Em O Testamento de Oscar Wilde (1983), Peter Ackroyd, escritor conhecido no meio literário como um dos grandes biógrafos do Reino Unido, abusa da linguagem wildeana para tornar a público a vida (quase) real de Oscar Wilde.
Numa espécie de autobiografia, Peter Ackroyd pretende trazer uma retrospectiva da vida de Oscar Wilde, desde a infância em Dublin até o exílio em Paris, apropriando-se assim de elementos biográficos e linguísticos do escritor. A linguagem é tão wildeana que facilmente poderia ser considerada escrita pelo próprio Oscar caso o leitor apressadinho ignorasse as orelhas do livro.
Numa espécie de autobiografia, Peter Ackroyd pretende trazer uma retrospectiva da vida de Oscar Wilde, desde a infância em Dublin até o exílio em Paris, apropriando-se assim de elementos biográficos e linguísticos do escritor. A linguagem é tão wildeana que facilmente poderia ser considerada escrita pelo próprio Oscar caso o leitor apressadinho ignorasse as orelhas do livro.